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domingo, 6 de maio de 2012

Objetos que criança corre risco de engolir: como evitar

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Durante os primeiros anos de vida, é comum a criança levar objetos à boca. É desta forma que ela faz o reconhecimento do ambiente e de tudo o que a cerca, portanto, trata-se de um processo essencial para o seu desenvolvimento.
Todavia, este comportamento pode oferecer riscos à sua saúde, principalmente se os pais não mantiverem sobre o bebê uma atenção especial. Num momento de descuido, ele pode levar a boca objetos extremamente nocivos (como acontece com bastante frequência) e, assim, sofrer sérios problemas.

Como evitar

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Geralmente, as crianças costumam engolir moedas, alfinetes, parafusos, tampas de caneta, baterias, pilhas, joias (brincos e anéis), bolinhas de gude e brinquedos. Como esses objetos são pequenos, eles podem ser colocados na boca com mais facilidade.
O ideal é mantê-los longe do alcance dos bebês. Nunca deixe moedas e parafusos em lugares de fácil acesso. Separe um local onde possa guardá-los e garantir que eles fiquem distante dos seus filhos. O mesmo vale para os demais objetos citados e qualquer produto que tenha tamanho suficiente para oferecer algum risco.
No caso dos brinquedos, escolha aqueles que são indicados para a faixa etária da criança (essa informação está disponível na embalagem). Evite jogos de desmontar ou pouco resistentes, pois qualquer impacto mais forte pode soltar lascas e pedaços menores. Os jogos de tabuleiro, com dados e peças pequenas, só devem ser entregues às crianças mais velhas.
Como agir no momento de desespero
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A falta de tranquilidade e de conhecimento em casos de engasgamento pode agravar o quadro. Ao perceber que a criança acabou de engolir ou aspirar um corpo estranho, tentar manter a calma, por mais que esta não seja uma tarefa fácil.
O próximo passo é levar o menino ou a menina ao pronto socorro e não tentar resolver o problema em casa (como a maioria faz). Em casos como este, é comum as pessoas oferecerem alimentos ou forçarem o vômito, o que pode complicar a quadro. Os pais também não devem tentar remover o objeto, a não ser que se tenha certeza de que é possível retirá-lo por inteiro.
Às vezes, as complicações oriundas da ingestão de objetos estranhos nem sempre aparecem de imediato. Assim, você precisa ficar atento a alguns sintomas que a criança pode vir a apresentar, como tosse, chiado no peito, secreção, coceira e dor nos ouvidos, infecções respiratórias constantes etc.
De olho nessas e em outras dicas, você vai poder a garantir segurança ao seu filho e um desenvolvimento muito mais saudável.

Fonte: Mundo das Tribos

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