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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Antes a depressão do que anti-depressivos.

Matéria da Revista Veja sobre o uso de anti-depressivos durante a gravidez.



A matéria tem como base uma pesquisa feita por Kimberly Yonkers, Errol Norwitz, Megan Smith, Charles Lockwood, Nathan Gotman, Edward Luchansky, Haiqun Lin e Kathleen Belanger na  Universidade de Yale, Estados Unidos.
Com o título "Depression and Serotonin Reuptake Inhibitor Treatment as Risk Factors for Preterm Birth" e divulgada no periódico Epidemiology, a pesquisa contou com 2.793 mulheres grávidas


Resultado: Mulheres com depressão não têm maiores riscos de terem um parto prematuro. No entanto, tomar antidepressivos aumenta a chance do parto ocorrer entre a 34ª e 37ª semana.


Leia AQUI a matéria na íntegra.


Fonte revista Veja

domingo, 20 de maio de 2012

Lembrancinhas

Gente, a dica da Pitada Gourmet é uma delícia e vai super bem para dar de lembrancinha de maternidade ou festinha de criança.
Brigadeiro no potinho. Aquele mesmo, das papinhas que quebram o maior galho!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Atividade: Recorte e cole

Um dado!


Profissionais do futuro





















Do blog Espaço Compartilhado

Aberta a temporada de caça aos piolhos



Foto: Sérgio Vianna


A doença, que atinge pessoas de todas as classes sociais, está entre as de maior incidência na população infantil do país. De acordo com o dr. Guilherme José Sigrist, pediatra colaborador da Associação Brasileira de Pediculose*, a única maneira comprovadamente eficaz para eliminar 100% de piolhos e lêndeas é o uso do pente fino de metal associado a um pediculicida garantido pelo Ministério da Saúde.
"O pior inimigo não é o piolho, mas a lêndea. O melhor pediculicida não mata mais que 60% das lêndeas. A maneira mais simples e eficaz para combater a pediculose é o uso periódico do pente fino de metal tanto para prevenir, como para eliminar lêndeas e piolhos", explica Sigrist
*Associação Brasileira de Pediculose - ABP, entidade sem fins lucrativos, tem como principal objetivo reunir estudiosos e profissionais na área de saúde com o intuito de realizar pesquisas acadêmicas, promover campanhas, cursos, simpósios, seminários, congressos, conferências e palestras com vistas à prevenção e tratamento da pediculose no Brasil. Além disso, a ABP poderá desenvolver tecnologias alternativas, produzir e divulgar informações e conhecimentos técnico-científicos sobre a doença. E-mail: abpediculose@uol.com.br
PEDICULOSE CAPILAR, PROVOCADA POR PIOLHOS, NÃO DISTINGUE CLASSE SOCIAL E PREDOMINA SOBRE DEMAIS ENFERMIDADES INFANTIS
"Pediculose é a infestação cutânea causada pela presença do 'Pediculus capitis', conhecido popularmente como piolho da cabeça. Trata-se de uma doença endêmica - se dá de maneira massiva e permanente -, que afeta principalmente crianças entre 4 e 12 anos, apesar dos adultos não estarem livres dela". Assim a Associação Brasileira de Pediculose define a  doença, considerada um problema de saúde internacional que afeta toda a comunidade, independente da classe social ou condições de higiene.
De acordo com o dr. Guilherme Sigrist, pediatra da Associação Brasileira de Pediculose, as estatísticas existentes sobre pediculose no Brasil não demonstram, de maneira fiel, qual é a  porcentagem da população infestada. Mas para entender a dimensão do problema basta saber que no ano passado foram vendidas 8 milhões de unidades de produtos piolhicidas no país e este número cresce anualmente. As estatísticas, aplicadas por analogia ao Brasil, mostram que a pediculose predomina sobre todas as demais doenças infantis combinadas. Apesar das campanhas de prevenção, o problema continua agudo, sobretudo para a população infantil e escolar. O editorial Pediculicide Performance, Profit and the Public Health, em Archives of Dermatology, publicação da American Medical Association dos Estados Unidos, afirmam que foi demonstrado que organismos causadores de tifo e febre recorrente se reproduzem nos piolhos da cabeça e do corpo.
As conseqüências da pediculose afetam tanto o campo físico como o psicológico e social. "A pediculose pode produzir dermatites severas com coceira intensa, o que pode provocar mudança no comportamento da criança, como insônia, por exemplo. Em casos mais graves, pode-se chegar à adenopatia (inflamação dos gânglios cervicais) e às escoriações passíveis de infecção. Nesse caso, as lesões constituem entradas permanentes de bactérias, inclusive aquelas trazidas pelas fezes do piolho, como por exemplo a Escherichia coli, segundo estudos da Universidade de Miami", alerta Sigrist.  O desânimo e a angústia que a chegada dos piolhos produz no ambiente familiar também não podem ser desprezados, assim como os gastos, dedicação e tempo que requer um tratamento eficaz.
LÊNDEA, O PIOR INIMIGO
Ovo é mais resistente aos tratamentos convencionais que o próprio piolho
"O pior inimigo não é o piolho, mas a lêndea. O melhor pediculicida não mata mais que 60% das lêndeas", afirma o Dr. Guilherme José Sigrist, pediatra colaborador da Associação Brasileira de Pediculose.
No volume Dermatologia Neonatal e Pediátrica (Edimed, junho/1995, Buenos Aires), no capítulo que se refere às parasitoses, a Dra. Irene Glikin explica que "as lêndeas  são ovais, pequenas (aproximadamente 0,5 mm) e hermeticamente fechadas, o que dificulta a ação dos medicamentos sobre elas. Além disso, os ovos são fixados nos fios de cabelo por uma espécie de cimento muito firme (substância quitinosa)".
A expectativa de vida dos piolhos é de 40 dias. Durante seu ciclo biológico, cada fêmea deposita cerca de 200 ovos. O período de incubação da lêndea é de oito dias e, dentro de mais oito, temos um piolho adulto pronto para a reprodução. Para ser eficaz, qualquer tratamento precisa levar em conta este ciclo. 
PREVENÇÃO
Os piolhos se  proliferam, sobretudo, em ambientes quentes e úmidos. Mas, ao contrário do que se imagina, sua incidência não têm relação direta com a higiene. A pediculose também não respeita barreiras sociais, econômicas ou geográficas e tem alcançado uma proliferação surpreendente, como demonstra o aumento, ano a ano, das vendas de piolhicidas no país.
O Dr. Guilherme Sigrist esclare que, assim como acontece com as bactérias diante dos antibióticos, os piolhos criam resistências contra os pediculicidas, razão das constantes mudanças que os laboratórios fazem em suas fórmulas.
As pesquisas têm procurado encontrar um produto que modifique as condições do habitat do parasita (o couro cabeludo) tornando-o inabitável. Até que os resultados não se concretizem, o exame periódico da cabeça das crianças e o uso do pente fino de metal é a melhor prevenção.
 ESCOLHENDO O TRATAMENTO
Ainda hoje existe a crença em métodos caseiros e comprovadamente improdutivos na eliminação dos piolhos. O mais difundido e que apresenta as mais graves conseqüências - coceira, lesões e intoxicação - é o querosene. Por outro lado, também é prejudicial o exagero das promessas feitas por alguns pediculicidas, segundo aponta artigo de Archives of Dermatology: "Lamentavelmente a publicidade farmacêutica não tem sido fonte de esclarecimentos, em detrimento da divulgação de práticas coerentes de diagnóstico, tratamento e prevenção da pediculose. Essas empresas não têm considerado a fé excessiva da população nos supostos benefícios dos produtos que comercializam, e muito menos sua segurança".
Nos Estados Unidos, o FTC (Federal Trade Commision) obrigou os grandes laboratórios a retirarem de seus produtos etiquetas com a promessa de que matam 100% das lêndeas, por falta de trabalhos científicos que o demonstrem. "Não existem fórmulas mágicas quando o assunto é pediculose. Não há pediculicidadas que eliminam 100% de piolhos e lêndeas", confirma o Dr. Guilherme Sigrist.
Segundo a Associação Brasileira de Pediculose, a utilização de produtos medicinais sem uma conduta organizada e completa só aumentará a resistência dos parasitas, anulando o efeito dos produtos. As instruções para a aplicação de shampoos medicinais devem ser seguidas ao pé da letra. As datas dessas aplicações devem coincidir com o ciclo de vida do parasita.
Outro ponto importante é o fato de que os pediculicidas contêm substâncias tóxicas. Todo produto medicinal, toda droga, pode conter uma certa toxidade. A reação a ela varia de indivíduo para indivíduo. "Alguns produtos, se utilizados sem controle, podem causar sérios problemas. Se usados em excesso e por um longo período, ao serem absorvidos podem causar até mesmo danos ao sistema nervoso central", explica Sigrist. No caso de pediculicidas, podem surgir, por exemplo, irritações cutâneas ou da mucosa ocular. Os especialistas recomendam o uso de espumas - que não escorrem-, ou uma toalha para proteger olhos, boca e ouvidos durante a aplicação dos medicamentos. "O pente fino é o método mais simples e totalmente natural na eliminação de piolhos e lêndeas, não causando alergias ou intoxicação de qualquer espécie", explica o pediatra.
A American Medical Association enumera os benefícios do uso do pente fino e a eliminação total das lêndeas, quebrando assim o ciclo biológico do parasita e extirpando a doença: 
·   Impede a auto-reinfestação e a transmissão a outros durante os sete dias
·   anteriores à segunda etapa do tratamento;
·   Elimina ou diminui a necessidade eventual de um segundo tratamento, limitando a exposição de crianças muito pequenas e lactantes aos pesticidas;
·   Potencializa a eficácia dos pediculicidas, ao permitir o uso de produtos menos tóxicos;
·   A difusão de práticas para a eliminação de lêndeas obriga a uma observação periódica e metódica da cabeça das crianças. Este é o melhor método de prevenção da pediculose.
  CONSELHOS DE PREVENÇÃO
Já que é impossível evitar o contato entre as crianças em escolas, parques, etc, os conselhos mais eficazes para prevenir a invasão dos parasitas são:
   - Não compartilhar objetos pessoais como pentes, escovas, bonés, gorros, bandanas, tiaras, travesseiros, almofadas.
- Manter os cabelos curtos ou presos;
- Desinfetar com o pediculicida ou água quente (60 graus), objetos de uso pessoal que podem estar infestados;
- Lavar com água quente (60 graus) fronhas, lençóis e toalhas de quem está com piolhos;
- Limpar com aspirador de pó poltronas, almofadas e bichos de pelúcia, onde os piolhos podem ter ficado;
- Passar periodicamente o pente fino.
Fonte: pragas.com.br

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A hora da mamãe - EASY

Muitas mães reclamam dizendo que não têm tempo para elas mesmas.
Os especialistas dizem que isso é pura falta de noção da realidade.
Todas as pessoas sabem o quão trabalhosa é uma rotina com um bebê.
É óbvio que, quando ele dorme, significa que é hora de fazer o que você precisa fazer.
Se for prioridade descansar, você deve descansar.
Se precisa lavar a roupa do bebê, vá lavar a roupa do bebê.
Se precisa fazer o almoço, faça o almoço.
O período do soninho do bebê não está dizendo que é a sua “hora de madame”, mas “hora só sua”, para fazer o que precisa ser feito sem ter que se dedicar ao bebê ao mesmo tempo.

 

Tendo uma rotina, você consegue planejar um pouco o seu dia e se programar para fazer tudo o que precisa. É claro que, vez ou outra, ele pode acordar antes, chorar, estar com dor, precisar de mais atenção. Por isso, lembre-se de ser flexível.

Tracy Hogg, a famosa Encantadora de Bebês sugere a criação de uma rotina EASY (fácil em ingles)


E = eat (comer)
A = activity (atividade)
S = sleep (dormir)
Y = you (você) - sim, é sobre VOCÊ que estamos falando!






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Sorriso, um direito de toda criança :)

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Sintomas da Dengue

Conheça os sintomas, o mosquito da dengue, tratamentos, prevenção, tipos, dengue hemorrágica e muito mais

O vírus da dengue pode se apresentar de quatro formas diferentes, que vai desde a forma inaparente, em que apesar da pessoa está com a doença não há sintomas, até quadros de hemorragia, que podem levar o doente ao choque e ao óbito.

Sintomas da Dengue:

Há suspeita de dengue em casos de doença febril aguda com duração de até 7 dias e que se apresente acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares, dores nas juntas, prostração e vermelhidão no corpo.

Infecção Inaparente

A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma da dengue.

Dengue Clássica

Geralmente, os sintomas da dengue iniciam de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.

Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.

Dengue Hemorrágica


A febre alta é um dos primeiros sintomas da dengue.

Inicialmente os sintomas da dengue hemorrágica se assemelha à Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.

Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

Síndrome de Choque da Dengue

A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.

Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

É importante destacar que a dengue é uma doença dinâmica, que pode evoluir rapidamente de forma mais branda para uma mais grave. É preciso ficar atento aos sintomas que podem indicar uma apresentação mais séria da doença.

SINAIS DE ALERTA – DENGUE HEMORRÁGICA

1. Dor abdominal intensa e contínua (não cede com medicação usual);

2. Agitação ou letargia;

3. Vômitos persistentes;

4. Pulso rápido e fraco;

5. Hepatomegalia dolorosa;

6. Extremidades frias;

7. Derrames cavitários;

8. Cianose;

9. Sangramentos expontâneos e/ou prova de laço positiva;

10. Lipotimia;

11. Hipotensão arterial;

12. Sudorese profusa;

13. Hipotensão postural;

14. Aumento repentino do hematócrito;

15. Diminuição da diurese;

16. Melhora súbita do quadro febril até o 5 dia;

17. Taquicardia.

Fonte: Dengue – Aspectos Edipemiológico, diagnóstico e tratamento (Ministério da Saúde)

domingo, 6 de maio de 2012

A Bíblia do Bebê

Ganhei este livro da minha mãe e irmã quando eu estava grávida.
Lembro que minha mãe também teve um desse quando eu era pequena.
Conhecido como o Livrão do Bebê ou a Bíblia do Bebê, o livro do Dr. Rinaldo de Lamare, A Vida Do Bebê me ajudou e ainda ajuda.
Algumas dicas já são obsoletas, mas mesmo assim vale a pena ter. São dicas maravilhosas e informações mês a mês sobre o desenvolvimento do bebê. O Dr. De Lamare ainda descreve as doenças, dá dicas de tratamentos etc. Aí cabe aos pais se vão seguir o livro a risca ou consultar o pediatra. Eu apesar de amar o livro nunca deixe de levar minha filha na pediatra.

Receita de soro caseiro

Às vezes o soro é o melhor renédio quando nossos pequenos estão com diarréia.
Se por qualquer motivo você não puder dar os soros prontos vendidos em farmácias e distribuídos em alguns postos de saúde, siga essa receitinha de soro caseiro que compartilho com prazer!

Mas saiba que o soro não contém potássio como o soro de farmácia. É importante que a criança receba logo que possível alimentos que contenham este sal mineral (banana, maçã, leite, cenoura).

Cuidados especiais na praia ou piscina

Matéria interessante para vocês que estão planejando uma viagem para a praia ou passar um dia na piscina. Clique AQUI e confira!

Link: http://www.portodegalinhas-online.com/2012/05/criancas-seguras-na-praia.html

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Acidentes domésticos com crianças, como evitar


De acordo com o Ministério da Saúde, 

boa parte dos acidentes envolvendo crianças acontece dentro de casa. 

Desses casos, quase que a totalidade poderia ser evitada.


439471 Acidentes domésticos com crianças como evitar Acidentes domésticos com crianças, como evitar

Manter controle sobre o público infantil não é tarefa fácil. Movidas pela curiosidade, as criançasvivem mexendo em coisas que não devem. Entretanto, isso é absolutamente natural, pois o reconhecimento de ambientes faz parte do seu processo de desenvolvimento.
Os pais só precisam tomar cuidado para não deixá-las muito à vontade. O ideal é sempre ficar de olho para evitar qualquer tipo de problema. Hoje, a grande maioria dos acidentes envolvendocrianças acontece dentro de casa. De acordo com o Ministério da Saúde, por exemplo, boa parte das quedas até os nove anos de idade  ocorre no ambiente doméstico.
O que muita gente não sabe é que quase todos esses acidentes poderiam ser evitados com atitudes simples. Esta é uma tarefa dos adultos, especialmente dos pais, que devem estar sempre em alerta para não darem brecha para o azar. Abaixo, estão alguns conselhos que você pode por em prática para garantir a segurança do seu filho.

Dicas para evitar acidentes com crianças

439471 Acidentes domésticos com crianças como evitar1 Acidentes domésticos com crianças, como evitar

1. Caso more em apartamento ou sobrado, coloque grades nas janelas e nas varandas. A falta deste tipo de proteção representa um perigo enorme para os pequenos;
2. Sabe aquela caixa de medicamentos que todo mundo tem em casa para eventuais urgências? Então, ela deve ficar longe do alcance das crianças, de preferência em lugares altos, onde elas não podem alcançar;
3. Ao levar o seu filho para brincar  na piscina do clube ou do condomínio, fique junto dele. Caso ele não saiba nadar, equipe-o com boias e coletes. Agora, se você tem piscina em casa, lembre-se de vedá-la ou colocar uma tela de proteção em volta.
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4. Como a maioria dos acidentes acontece na cozinha, este espaço demanda bastante atenção. O ideal é guardar em lugares estratégicos objetos que oferecem maior risco, como facas e fósforos, manter a criança longe do fogão quando estiver cozinhando e jamais deixar os bicos do fogão ligados;
5. Os produtos de limpeza  também devem ficar em locais inacessíveis às crianças. Se for guardá-los em armários e gavetas, por exemplo, providencie protetores que impeçam a sua abertura. Outra dica importante é sempre colar um adesivo na embalagem identificando que tipo de produto há ali dentro.

Dê o exemplo

Como as crianças imitam os adultos, você deve procurar dar o exemplo dentro casa, evitando fazer coisas que ofereçam certo risco (manusear objetos cortantes, por exemplo) perto dos pequenos. Além disso, não basta colocar em prática essas orientações ou impor uma série de restrições ao seu filho para garantir sua segurança. É fundamental explicar os motivos de cada medida preventiva, para que ele possa compreender que você está fazendo tudo para o seu bem.

Fonte: Mundo das Tribos

Objetos que criança corre risco de engolir: como evitar

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Durante os primeiros anos de vida, é comum a criança levar objetos à boca. É desta forma que ela faz o reconhecimento do ambiente e de tudo o que a cerca, portanto, trata-se de um processo essencial para o seu desenvolvimento.
Todavia, este comportamento pode oferecer riscos à sua saúde, principalmente se os pais não mantiverem sobre o bebê uma atenção especial. Num momento de descuido, ele pode levar a boca objetos extremamente nocivos (como acontece com bastante frequência) e, assim, sofrer sérios problemas.

Como evitar

439489 Objetos que criança corre risco de engolir – como evitar1 Objetos que criança corre risco de engolir: como evitar


Geralmente, as crianças costumam engolir moedas, alfinetes, parafusos, tampas de caneta, baterias, pilhas, joias (brincos e anéis), bolinhas de gude e brinquedos. Como esses objetos são pequenos, eles podem ser colocados na boca com mais facilidade.
O ideal é mantê-los longe do alcance dos bebês. Nunca deixe moedas e parafusos em lugares de fácil acesso. Separe um local onde possa guardá-los e garantir que eles fiquem distante dos seus filhos. O mesmo vale para os demais objetos citados e qualquer produto que tenha tamanho suficiente para oferecer algum risco.
No caso dos brinquedos, escolha aqueles que são indicados para a faixa etária da criança (essa informação está disponível na embalagem). Evite jogos de desmontar ou pouco resistentes, pois qualquer impacto mais forte pode soltar lascas e pedaços menores. Os jogos de tabuleiro, com dados e peças pequenas, só devem ser entregues às crianças mais velhas.
Como agir no momento de desespero
439489 Objetos que criança corre risco de engolir – como evitar2 Objetos que criança corre risco de engolir: como evitar


A falta de tranquilidade e de conhecimento em casos de engasgamento pode agravar o quadro. Ao perceber que a criança acabou de engolir ou aspirar um corpo estranho, tentar manter a calma, por mais que esta não seja uma tarefa fácil.
O próximo passo é levar o menino ou a menina ao pronto socorro e não tentar resolver o problema em casa (como a maioria faz). Em casos como este, é comum as pessoas oferecerem alimentos ou forçarem o vômito, o que pode complicar a quadro. Os pais também não devem tentar remover o objeto, a não ser que se tenha certeza de que é possível retirá-lo por inteiro.
Às vezes, as complicações oriundas da ingestão de objetos estranhos nem sempre aparecem de imediato. Assim, você precisa ficar atento a alguns sintomas que a criança pode vir a apresentar, como tosse, chiado no peito, secreção, coceira e dor nos ouvidos, infecções respiratórias constantes etc.
De olho nessas e em outras dicas, você vai poder a garantir segurança ao seu filho e um desenvolvimento muito mais saudável.

Fonte: Mundo das Tribos