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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Piada: Dois bebês na maternidade



-Oi, vc é menina?
-Sim sou, e vc?
-Sou menino
-Como vc sabe?
-Deixa a enfermeira sair que eu te mostro!
Disse o menino com cara de safado..
A enfermeira saiu e a menina perguntou
- Vai me mostrar?
O menino levanta o lençol e fala:
-Viu? meu sapatinho é azul e o seu é rosa!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Gravidez: quando começam os chutes?

Você só vai sentir os chutes do seu filho lá pela 18a semana de gravidez, mas ele se movimenta na barriga bem antes disso.


ShutterstockQual grávida não fica na torcida para sentir os movimentos do bebê na barriga. A expectativa é ainda maior para as mães de primeira viagem porque não sabem como será. “As primeiras mexidas podem ser confundidas com gases, ronco no estômago ou uma leve cólica, mas logo a mãe percebe que é algo que se movimenta abaixo do umbigo”, afirma o ginecologista e obstetra Djalma da Cruz Gouveia. 

Quando o bebê mexe, a gravidez se torna concreta para a mãe, mesmo que já estivesse comprovadíssima nos exames de ultra-som. “Ao sentir os movimentos do feto, a grávida se reassegura de sua presença. Esse momento é especial para reforçar o vínculo entre mãe e filho”, afirma a psicóloga Ana Merzel.

Na segunda gravidez, fica mais fácil identificar as mexidas do bebê. Mulheres acima do peso podem ter mais dificuldade para sentir o bebê mexer porque a camada de gordura na região do abdômen dificulta a percepção.
Primeiros movimentos
Você não sente, mas seu bebê pode estar se mexendo no útero a partir da 10ª semana de vida. Antes disso, fazia movimentos, mas ainda não tinha o esboço de braços e pernas que agora possui. Você não percebe porque a quantidade de líquido amniótico que envolve o feto (cerca de meio litro) é muito maior do que seus 2,5 centímetros de comprimento e 3 gramas de peso. É entre a 18ª e a 20ª semana que as primeiras sensações de movimentos do bebê — então com cerca de 18 centímetros e 500 gramas — chegam para a maioria das mães.

Nesse início, a percepção é de um movimento suave. “Em geral, as mães o descrevem como algo que passa de um lado para outro dentro da barriga, como se fosse um peixe nadando, ou então como pequenas explosões”, diz o ginecologista Walter Banduk Seguim. Segundo ele, a sensação vem mais do deslocamento da água que o feto provoca do que dos choques com o organismo materno. “Só cerca de 3 a 4 semanas depois é que a mãe sente o que descreve como chute do bebê. E não é necessariamente um chute. Pode ser um soco ou uma cabeçada”, diz. 
Espreguiçadelas
O amadurecimento do sistema nervoso do feto é que determina a coordenação de suas ações, como levar a mão ao nariz, à boca, ao olho, piscar ou engolir. Por volta da 24ª semana, um movimento que começa a ficar frequente é o espreguiçar. O bebê estira os braços e as pernas várias vezes, como um exercício para fortalecer os músculos. “À medida que as espreguiçadelas se tornam mais definidas, aparece na barriga da grávida um calombinho. Em geral, é o calcanhar do bebê”, diz Seguim. Em torno da 32ª semana da gravidez, segundo os especialistas, muitas grávidas têm a sensação de outro movimento, que se repete um após outro, lembrando um soluço. “É o bebê simulando a respiração. Embora esteja num meio líquido e não use os pulmões, ele movimenta a musculatura respiratória como num treino”, afirma Seguim. 
De olho no ritmo
Assim que os movimentos do bebê se tornam perceptíveis, os médicos recomendam às mães ficarem atentas ao seu ritmo. “Isso é especialmente importante para a mulher que apresenta uma gestação de risco, como a grávida hipertensa ou com diabete, pois a diminuição dos movimentos pode ser um sinal de má oxigenação fetal”, esclarece Seguim. O ritmo das mexidas, segundo ele, mostra-se mais preciso a partir da 34ª semana, quando se estima que a grávida sinta de sete a oito grandes movimentos do bebê por hora. Alguns bebês mexem muito e outros, pouco. Por isso não adianta ficar comparando o ritmo do seu bebê com o de outras gestantes. Para descobrir qual é o ritmo do seu filho, faça o seguinte: durante três noites, ao deitar-se, procure prestar atenção só no bebê, sem se distrair. “A mãe vai notar um padrão de movimentos e assim perceberá quando o filho está mexendo mais ou menos”, diz Seguim.

Segundo os especialistas, as mães também costumam notar que ele se agita mais quando conversam com o filho ou quando alguém de quem gostam se aproxima. “Nesses momentos, o bebê é estimulado pela liberação de hormônios da mãe. Ele se movimenta pela ação da adrenalina ou se tranquiliza por causa da endorfina”, afirma Gouveia. Uma outra relação que as gestantes costumam fazer é que o filho parece chutar mais à noite, quando elas dormem. “A grávida é que sente mais as mexidas quando está deitada e relaxada. O bebê não tem percepção de dia ou noite. Ele dorme quase o dia inteiro, o que não significa que fique quieto. Há fases no sono em que há superagitação”, diz Seguim. Ele lembra que as mães têm ainda a impressão de que os bebês mexem menos quando uma mão fria pousa em suas barrigas. “A percepção do movimento é que diminui, porque a musculatura da barriga se contrai”, esclarece. 
Hora do encaixe
Enquanto seu tamanho é menor que o diâmetro uterino, o bebê pode dar milhares de voltas na barriga. Mas como a cabeça é a parte mais pesada do seu corpo, por ação da gravidade, ele costuma ficar de cabeça para baixo. “É uma característica de 96% dos bebês. Os outros 4% ficam sentados”, diz Seguim. Essa movimentação costuma ocorrer 15 dias antes do parto, ou a partir da 38ª semana. “A barriga abaixa e a gestante nota que respira melhor e consegue comer sem se sentir tão cheia”, diz o médico. A partir daí, os chutes de seu filho diminuem. Ele está concentrado nos últimos momentos para fazer seu gol de placa.
Minha história
Era carnaval em 2009 e meu barrigão estava para explodir. A Bruna estava para nascer. Ela já era uma moleca e não para de chutar. Só que de repente, senti uma calmaria na minha barriga que me deixou preocupada. Liguei para meu obstetra que disse que a Bruna devia estar dormindo. Falou para eu ir em algum lugar bem barulhento. A sugestão dele foi que eu fosse em frente a um carro e mandasse alguém buzinar. Fiz melhor. saí num bloco de carnaval, com 8 meses de gravidez. Quando cheguei em casa, exausta, querendo dormir, Bruna voltou a chutar e não parou mais! 
Você já passou por alguma aventura com chutes na barriga durante a gravidez? Comente aqui, e divida com a gente!

Fonte: Revista Crescer

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Tire suas dúvidas sobre bebês prematuros


Criança que nasce antes da hora pode apresentar baixo peso e maior risco de adquirir doenças. Entenda os cuidados que esses pequenos exigem
 19 questões sobre bebês prematuros

1. Quando um bebê é considerado prematuro?
"As crianças que nascem antes de completar 37 semanas são consideradas prematuras", explica Renato Kfouri, pediatra e neonatologista do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo. "Há os pouco prematuros - 36 semanas de gestação, em média - e os extremos prematuros - aqueles com 22 semanas. Todas as complicações e taxas de sobrevida estão relacionadas a quão prematura é essa criança", explica Kfouri. Vale lembrar que uma gestação normal e completa dura nove meses, ou 40 semanas.

2. O que faz um bebê nascer prematuramente?
Existem muitos motivos que fazem um bebê nascer antes do tempo. Renato Kfouri, pediatra e neonatologista do Hospital e Maternidade Santa Joana, explica que o parto pode ser antecipado quando a criança tem problemas de má-formação ou de infecções, adquiridas da mãe. Doenças na gestante, como hipertensão, diabete ou infecções, também podem levar a um parto prematuro. Entram nessa lista ainda pequenos que estão com dificuldade de nutrição por causa de uma placenta malformada. "Além disso, nas gestações múltiplas, a tendência de não completar os noves meses também é grande", diz Kfouri.

3. O número de partos prematuros é maior hoje?
Sim. Há o crescente aumento de partos prematuros por uma série de motivos. A gravidez na adolescência é um deles. O corpo de uma adolescente ainda não está bem formado e, às vezes, não consegue levar a gestação até o fim. A gravidez de gêmeos, por causa das fertilizações in vitro, é outra razão. E mães tendo filhos mais tarde. É cada vez mais comum mulheres que adiam a maternidade para se dedicar, primeiro, à carreira. Atualmente, cerca de 6% das gestações no Brasil terminam antes do tempo.

4. O número de consultas no pré-natal também aumentou nos últimos anos?
Sim. Renato Kfouri, pediatra e neonatologista do Hospital e Maternidade Santa Joana, conta que as gestantes brasileiras fazem, em média, seis consultas pré-natais. Esse número é um progresso, já que há alguns anos a média era três ou quatros consultas. No entanto, a ida mais frequente da grávida ao obstetra fez com que a quantidade de partos prematuros também aumentasse. Isso porque o diagnóstico de problemas, que podem colocar em risco a vida da mãe ou do bebê, também aumentou.

5. Hoje, a chance de um bebê prematuro sobreviver é maior?
Sim. Nas últimas duas décadas, graças à tecnologia e aos novos medicamentos, muito mais prematuros estão terminando seu desenvolvimento fora do útero com sucesso.

6. Quais são os problemas mais comuns depois que o bebê nasce?
Ainda no berçário, os problemas mais comuns são os relacionados com a imaturidade: do intestino, dos rins, do coração, do sistema de defesas do corpo (imunológico) e dos pulmões. A criança não consegue, por exemplo, respirar sozinha ou mesmo sugar o leite. Tudo é feito com a ajuda de aparelhos. O bebê só vai para casa depois que estiver igual ou próximo de um recém-nascido não prematuro.

7. Durante quanto tempo esse bebê precisa ficar no hospital antes de ir para casa?
Depende. Os prematuros extremos chegam a ficar três a quatro meses internados. Normalmente, eles vão para casa quando atingem 2 kg, em média.

8. Quando o bebê vai para casa, ele precisa de cuidados especiais? Ele chora ou dorme mais do que os outros bebês?
Não. "Os cuidados são os mesmos, uma vez que essas crianças recebem alta quando atingem o peso mínimo de 2 kg. Em relação ao comportamento, é individual. Alguns choram mais e outros menos, mas não há relação com o fato de o bebê ter nascido prematuramente", explica Betina Lahterman, pediatra da Universidade Federal de São Paulo.

9. O desenvolvimento neurológico é normal?
"É necessário fazer uma correção quando vamos avaliar o prematuro nesse quesito porque eles podem ter um pequeno atraso. Por exemplo, se você tem um bebê de 8 meses que nasceu três meses antes do esperado, ele se comporta mais ou menos como um bebê de 5 meses", explica Renato Kfouri, pediatra e neonatologista do Hospital e Maternidade Santa Joana.

10. A criança pode ter alguma sequela por ter nascido antes do tempo?
Sim, pois algumas doenças deixam cicatrizes e sequelas. Por exemplo, bebês que tiveram alguma infecção no intestino e foram submetidos a uma cirurgia vão para casa com problemas intestinais. O mesmo acontece com os que têm alguma dificuldade respiratória e saem do berçário com uma doença pulmonar crônica.

11. Depois de sair do hospital, os prematuros têm uma vida normal?
Depende. Alguns bebês precisam dar continuidade a um tratamento iniciado durante a internação na UTI neonatal.

12. Ele será uma criança menor?
Não necessariamente. Ele tende a recuperar as medidas em relação ao peso e à altura nos primeiros dois anos de vida.

13. Por que os prematuros são tão vulneráveis?
Essas crianças têm seu sistema imunológico imaturo, ainda não produzem anticorpos, e não se defendem das infecções de uma maneira tão vigorosa quanto uma criança que nasceu no tempo certo. A imunidade passiva - aquela que é transferida da mãe para filho - é muito menor porque a maior parte dos anticorpos que a gestante transfere para o bebê ocorre no fim da gravidez e os prematuros não passam por essa fase. Outra coisa que atrapalha a vida deles é a comum falta de aleitamento materno. Como essas crianças ficam três ou quatro meses internadas na UTI e a sucção não é adequada, as mães não conseguem ter leite para amamentar e, consequentemente, protegê-la das doenças infecciosas. Isso deixa as portas abertas para o contágio de doenças, principalmente as do sistema respiratório.

14. Existem cuidados específicos que os pais precisam ter enquanto o bebê está hospitalizado?
Os pais precisam ficar próximos do bebê, lavar as mãos antes de entrar no berçário, evitar muitas visitas quando estiverem doentes.

15. Mães de bebês prematuros precisam de apoio psicológico?
Alguns bebês nascem pouco prematuros - perto da 40ª semana - e logo vão para casa. No entanto, as mães de bebês considerados prematuros extremos precisam da ajuda de psicólogos, afinal alguns acabam ficando até seis meses internados. "Quando a mulher dá à luz um bebê prematuro, instantaneamente ela pensa que é responsável por isso. Ela imagina que o bebê nasceu antes do tempo porque ela trabalhou demais ou por qualquer outra coisa que tenha feito de errado. Esse sentimento faz com que ela fique paralisada em relação aos cuidados da criança. Ela assume que qualquer pessoa pode cuidar do bebê melhor do que ela", explica Patrícia Bader, coordenadora do serviço de psicologia do hospital São Luiz, em São Paulo.

16. É comum ouvir que a mãe precisa estar bem para o bebê ficar bem. Como as mães lidam com isso?
"Nosso trabalho é justamente desmistificar isso. Nem todas as mães ficam fragilizadas, mas as que ficam precisam aceitar que não estão bem. Muitas acreditam que não podem nem chorar porque isso pode prejudicar a criança. Elas têm motivos para estar mais sensíveis e nosso trabalho é fazer com que fiquem bem", explica Patrícia Bader, coordenadora do serviço de psicologia do Hospital São Luiz, de São Paulo.

17. Qual a importância da presença dos pais enquanto o bebê prematuro está internado no hospital?
A presença não só da mãe mas também do pai é fundamental para a recuperação dos bebês prematuros. São crianças que estão a toda hora sendo picadas por agulhas ou cercada de aparelhos que pressionam ou apertam. Sentir o toque da mãe, o afago, é essencial para o bem-estar emocional dele. "O bebê precisa dessa experiência, desse toque, para entender o que é carinho", diz Patrícia Bader, coordenadora do serviço de psicologia do Hospital São Luiz.

18. E o método mãe canguru, é eficiente?
O método canguru é usado para deixar o bebê prematuro em contato com a pele dos pais, sentindo o calor, a respiração, o cheiro. Nele, o recém-nascido é colocado próximo ao peito com a ajuda de um tecido que envolve o corpo da mãe ou do pai. "Procuramos deixar o bebê no canguru por duas horas diárias. É muito importante para que ele reconheça os pais para que se aproximem. Além disso, serve para a mãe se preparar para a amamentação. Esse processo precisa ser monitorado porque o bebê gasta muita energia quando sai da incubadora", explica Patrícia Bader, coordenadora do serviço de psicologia do hospital São Luiz.

19. É verdade que os prematuros têm um calendário diferenciado de vacinação?
Sim. Eles têm direito, pela rede pública, a vacinas que os imunizam contra as principais doenças respiratórias. Além das vacinas, para fortalecer seu sistema imunológico, é importante que eles sejam amamentados no peito e não tenham contato com a fumaça de cigarro. Também não é recomendado que esses bebês frequentem creches e berçários ou convivam precocemente com outras crianças. A probabilidade de eles adoecerem é maior quando comparada aos pequenos que nasceram no tempo certo.
Para informar a população e os profissionais de saúde sobre a importância do calendário de vacinação específico dos prematuros, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) criou a campanha "Prematuro imunizado é prematuro protegido".

Fonte: Bebê.com.br

Descubra o sexo do seu bebê

Gente, acabei de descobri um site onde você coloca o mês em que engravidou e a idade que tinha, e o site descobre o sexo do seu bebê.
Será que funciona mesmo? Clique AQUI e depois me conte!


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Sangramento na gravidez


As manchas de sangue podem ser de diferentes origens. Procure um médico, mas fique calma porque, algumas vezes, o sintoma não significa um risco para o bebê.
Não importa a fase da gestação, basta aparecer um ponto de sangue na calcinha para a futura mãe perder o sono. Preocupação bem-vinda. É urgente mesmo consultar um obstetra diante das complicações que esse sintoma pode sugerir. Mas nem todo sangramento é motivo de desespero. Em algumas situações, o sangue é até normal e não representa risco para a gestação e o bebê, como explica o ginecologista e obstetra Alexandre Pupo, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

“No primeiro mês, por exemplo, é normal ter um sangramento leve, comumente confundido com a menstruação pela data em que acontece. Mas isso é apenas a implantação do embrião. Quando ele cola na parede do útero, pode romper algum vaso sanguíneo”, explica Pupo.

Confira abaixo os possíveis motivos de sangramento nas diversas fases da gravidez e saiba quando eles denunciam um problema mais ou menos grave. “Em todos os casos, qualquer sangramento deve ser imediatamente avaliado pelo médico”, enfatiza o ginecologista.

Primeiro mês
Cerca de quatro semanas após a fecundação, ocorre a implantação do embrião na parede do útero. O movimento pode causar rompimento de vasos sanguíneos, gerando um discreto sangramento por cerca de dois ou três dias. “É aquele caso confundido com a menstruação. Mas o fluxo não é intenso. Surgem apenas traços de sangue na calcinha. Nada abundante”, diz Pupo.

Até o terceiro mês
106-sangramentoPode acontecer um sangramento devido ao descolamento do saco gestacional, que está se moldando ao útero. Fique atenta! Um médico deve ser consultado com urgência e o repouso será fundamental para que o saco se fixe novamente, evitando um processo abortivo. “O sangue é eliminado discretamente, em pequenas quantidades. É escuro, parecido com borra de café, não está associado a cólicas e pode durar vários dias.” No período, também é possível acontecer o sangramento de aborto. “Bastante intenso, o sangue é bem vermelho, tem presença de coágulos e vem acompanhado de fortes cólicas”, explica Pupo.

A partir do terceiro mês de gravidez
Os sangramentos são menos comuns nessa fase. Depois do quinto mês, eles podem ser o sinal de um problema conhecido como placenta prévia. Isso acontece quando a placenta, o órgão responsável pela oxigenação e alimentação do feto, se fixa no lugar errado, geralmente perto do colo do útero, e não na parte média, como é o normal. “É algo raro, mas traz complicações para a gravidez. Por isso, deve ser diagnosticado o quanto antes”, explica o médico Alexandre Pupo. Ele diz que, nessa situação, o sangramento é abundante, de cor vermelho-vivo e não vem acompanhado de cólica.

A partir do sétimo mês
No final da gravidez, o risco é outro tipo de hemorragia: o descolamento prematuro da placenta. “É mais comum após o sétimo mês e em gestantes com pressão alta. Tem como sintomas, além do tom de sangue vermelho-vivo ou escuro, cólicas fortes e contrações persistentes”, afirma Pupo. A situação é grave e deve ser tratada com urgência.

No nono mês, acontece o sangramento mais esperado. É o que ocorre durante o trabalho de parto, juntamente com as contrações, quando o útero se rompe “Nessa hora, a mulher já está acompanhada do médico, que toma todas as providências”, diz Pupo.

Relação sexual e hemorroidas
Durante toda a gestação Dois outros sangramentos são comuns na gravidez, mas nada têm a ver com o desenvolvimento do bebê. São eles:

 - Hemorroidas: dificilmente é confundido com aborto, já que ocorre a partir da região anal. “Frequente entre as grávidas devido ao aumento de fluxo sanguíneo na pélvis, tende a se agravar no final da gravidez por causa da compressão sobre as artérias da região. Se a mulher perceber sangue nas fezes ou ao se limpar com o papel higiênico, deve procurar o médico”, aconselha Pupo. O problema também tem como sintoma dor ao evacuar.

- Sangue durante ou após a relação sexual: esse sintoma está relacionado a três causas principais. Uma delas é a infecção vaginal. “Se a mulher estiver com o problema, o pênis pode machucar a parede da vagina”, explica Pupo. Feridas no colo do útero, de origem hormonal ou decorrente de alguma doença, são outro fator de sangramento. E o terceiro tem a ver com a intensidade da relação: os movimentos bruscos podem causar traumas na entrada da vagina. A posição de quatro pode ainda provocar uma hemorragia. É que o movimento do pênis costuma causar um acúmulo de gás na vagina, levando, em alguns casos, ao rompimento do seu fundo”, conta Pupo. É importante saber que, nas três situações, o sangramento acontece durante ou imediatamente após a relação. Nunca dias depois do sexo.

Se você já passou por isso, comente este post e compartilhe conosco sua história!

Fonte: Site Bebê Abril

Domínio prórpio

Coisa de principiante

Logo que lancei o Dente de Leite, fiz uma besteira ao registrar o domínio para o blog. Acabei ficando um ano esperando que ele fosse liberado novamente porque deixei o domínio preso no iG.
Agora finalmente, nosso querido blog tem nome e sobre nome!
http://www.dentedeleitenet.com/
É assim que nosso blog chama-se a partir de hoje. Salve nos seus favoritos e continue explorando comigo o fantástico mundo das crianças!

Se você esquecer e tentar navegar o dentedeleitenet.blogspot.com não se preocupe. O link será redirecionado para o novo!

Beijos a todas!

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Tickers lindos e divertidos

Lilypie Third Birthday tickers


Maternidade e Gravidez, Bebê e aniversário, Tentando engravidar, Adoção, Bebê Prematuro, Amamentação, Memorial, Perda de peso, Aniversário, Aniversário de Casamento, Viagens, Férias e muito mais! São infinitos temas, para você criar seu gráfico personalizado. É gratuito e com atualização automática a cada dia.

Eu fiz quando estava grávida, agora tenho este que acompanha o cresimento da Bruna, e ainda vou fazer um para estimular meu regime! ;)

Visite o site http://lilypie.com/ e divirta-se!


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sábado, 11 de fevereiro de 2012

A origem do algodão-doce

Ironicamente, o inventor do algodão-doce foi um dentista. O americano de Nova Orleans, Josef Delarose Lascaux começou a produzir o doce no começo do século XX. Até hoje, a técnica para fazer algodão-doce é a mesma: o açúcar é aquecido até se tornar líquido (caramelo). A máquina então gira, fazendo a calda passar por furos bem pequenos. Ao entrar em contato com o ar, o caramelo endurece imediatamente, formando os fios do algodão-doce. A adição de corantes ao açúcar no começo do processo proporciona a variedade de cores.



FOnte: Blog Recem Dentista

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Gostinho de bons sonhos



Esses dias conheci um novo amigo, o Monavie Nuit. Trata-se de uma bebida natural que tem como objetivo reduzir o estresse e proporcionar uma boa e tranquila noite de sono.

Já tomei muita tarja-preta, confesso. Mas ao mesmo tempo sempre estive aberta para soluções naturais, por isso comprei algumas garrafinhas de NUIT.
Coloquei algumas pedras de gelo em um copo e despejei a bebida, que por sinal é uma delícia.

Não deu outra, uns 20 minutos após o consumo, o danado do sono chegou e eu dormi como há tempos não dormia.
E o melhor: eu dormi gostoso mesmo, e quando acordei, estava super bem disposta e sm aquela horrivel sensação de “corpo mole e mente lenta” do tarja-preta.

Preço unit.: de R$3,30 a R$5,00, dependendo da quantidade que você vai pedir.






Dúvidas, por email AQUI

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Para deixar a mamãe mais linda


Sabe o Bepantol, aquela pomada para assadura infantil?
Além de cuidar do bumbum do seu pequeno, a pomada traz uma série de benefícios para as mamães no quesito beleza. 
Mas como não existe o menor risco de efeito colateral, não custa experimentar.
Hidratação dos cabelos
Adicionar uma tampinha de Bepantol líquido a uma porção de máscara de enxaguar. Acrescente duas colheres de açúcar mascavo e deixe agir por alguns minutos.
Corpo
Misturar uma ou duas tampinhas em seu creme habitual.
Lábios
Colocar uma camada espessa de Bepantol pomada à noite. 
Olheiras
Aplicar a pomada nas olheiras.  Alterne com seu creme de olhos.
Cutículas
A pomada é incrível para a hidratação delas.
Parece que colocar 5 gotas de Bepantol líquido no vidro da base fortalece a unhas.
Por fim, aí vai a composição do Bepantol
Dexpantenol ou Vitamina B5
Fonte: DorisBicudo.com

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Definição de escola



"A escola é um edifício com quatro paredes e o amanhã dentro dele." 
George Bernard Shaw, dramaturgo irlandês.

Salada de frutas divertida

Jardinagem criativa

Se filho cresceu??
Que tal ensina-lo a fazer uma hora com as botas que ficaram pequenas??

Personal Gestante

Amor de irmão




Esta fotografia é de um artigo intitulado “O abraço mágico” e foi publicado na NewsWeek. O artigo descreve detalhadamente a primeira semana de vida de dois bebês gêmeos. Cada um deles estava na sua incubadora e um tinha uma esperança de vida muito reduzida e estava previsto que não sobrevivesse. Uma enfermeira quebrou as regras do hospital e juntou os bebés numa única incubadora. Quando foram colocados em conjunto, o bebe saudável abraçou a irmã. Com isso ela estabilizou o batimento cardíaco e a temperatura corporal atingiu os valores normais.

O amor entre irmãos é algo que não se inventa, não se escreve, não se cria.. ele existe desde o momento em que nascemos.

Fonte: Facebook


Educação e Diversão


Brinquedos Educativos

Educação é coisa séria e os brinquedos adequados ao desenvolvimento tem que ser bem pensados. A dica do dia é Pindorama, a loja repleta de brinquedos educativos, jogos, desafios, kits de arte e muita imaginação. O espaço é lúdico e leva a criança a pensar sempre no que é importante para cada fase de seu desenvolvimento.




www.pindoramabrinquedos.com.br
Rua Purpurina, 242
Vila Madalena
São Paulo, SP
Tel.: (11) 3032.7871

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Adoção: crianças felizes e saudáveis

Como fica a criança após a adoção? Um estudo, realizado nos Estados Unidos, constatou que 88% delas se adaptaram muito bem a nova família.

Foto: Shutterstock



A adoção ainda pode ser um assunto delicado principalmente para muitos pais. Isso porque há sempre uma preocupação com a adaptação da criança ao convívio familiar. Mas uma nova pesquisa mostra que, ao contrário do que se pensava, muitas delas estão satisfeitas em seus novos lares.


O estudo, realizado em conjunto pela Child Trends e o Departamento de Saúde dos Estados Unidos, analisou 2 mil famílias com filhos maiores de 6 anos. Entre as descobertas, está a que 80% dos pais disseram ter filhos felizes e saudáveis.

O mesmo foi constatado em relação às crianças: 88% delas têm mostrado um comportamento harmonioso em casa e 50% não encontram problemas na escola. Além disso, a maioria (97%) diz saber que foi adotada desde pequena.

Para Magdalena Mercedes Ramos, terapeuta de casal e família ei autora do livro E Agora o que fazer? – A difícil tarefa de criar os filhos (Ed. Ágora), a adoção é quase sempre uma situação difícil tanto para os pais como para os filhos. “A criança irá se sentir diferente e é aconselhável que ela tenha um espaço seguro para falar das suas angústias, em casa ou na terapia”, diz.

Contar à criança sua verdadeira origem é um dos fatores que, segundo Magdalena, facilitam essa aceitação ao novo lar. “Eles devem se sentir encorajados a saber mais sobre os seus pais biológicos”.

Fonte: Revista Crescer

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A presença do pai deixa seu filho mais esperto

O jeito como os homens estabelecem limites, por exemplo, influenciam positivamente na habilidade de as crianças agirem com o mundo.
KMSS/CORBIS
Você participa ativamente do dia a dia de seu filho? Isso pode melhorar ocomportamento dele e deixá-lo mais inteligente, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Concórdia (Canadá). Cerca de 140 crianças foram analisadas entre 3 e 5 anos e depois novamente entre 9 e 13 anos. Segundo os pesquisadores, a habilidade do pai de estabelecer limites e estruturar o comportamento dos filhos influenciou positivamente a habilidade de resolver problemas e diminuiu questões emocionais, como tristeza, isolamento social e ansiedade. “A presença do pai estimula principalmente o raciocínio lógico-matemático, a construção de relações entre objetos concretos e a noção espacial, habilidades que culturalmente estão mais associadas ao homem”, explica José Aparecido da Silva, professor do departamento de psicologia da USP de Ribeirão Preto (SP). E o estudo mostrou que isso acontece mesmo quando o pai não mora com os filhos. Ou seja, o que conta é o seu envolvimento com eles quando estão juntos.
Fonte: Revista Crescer